[EM - 3º Ano] O que precisamos aprender sobre a Geografia Brasileira? Pt 2

O Rodoviarismo Brasileiro tem origem no início do Séc. XX e se estendeu por todo período desde então, até os dias atuais. Teve bastante relevância no Governo Juscelino Kubitschek (1961-1964). Durante o chamado "50 anos em 5", intensificou-se esta política, sendo o fluxo de caminhões, ônibus e carros os principais meios de transporte, um rompimento quase total às ferrovias.

Durante o ciclo do café, muitas estradas foram abertas para escoamento da produção do grão, então ocorreu o desenvolvimento mais acentuado partindo do aproveitamento dessas estruturas pré-concebidas, nas regiões que hoje configuram o Sudeste. A construção de Brasília, em 1957, fez com que a numeração e destino das faixas de rodagens usassem o novo Distrito Federal como referência. 

"Radiais" são as rodovias de início "zero" que dispersam da capital federal a extremos do território, como pro exemplo a BR-040. "Longitudinais" fazem a ligação Norte-Sul, com inicial "um", no caso da BR- 116. Também há as que se iniciam por "dois" na ligação Leste-Oeste, em Minas Gerais, maior malha do país, é cortado pela BR-262.

O Estado mineiro tem sua ligação a maior metrópole, São Paulo, pela BR-381. São rodovias diagonais que fazem trajetos Noroeste-Sudeste. Por último temos os trajetos de ligação, as BR's que começam com número "quatro" para representar trechos como BR-459 que também une MG a SP.

Uma das realidades que ainda hoje vivemos no Brasil é o encarecimento da cadeia produtiva pela opção do transporte rodoviário, pois o valor dos produtos são afetados pelos custos do uso de caminhões em detrimento das ferrovias.






   

  

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